sábado, 5 de dezembro de 2009

Como pode, no silêncio, tudo se explicar?!

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                  Fluência

 
Entristece perceber a facilidade
Com que alguns dizem do amar
 
Mais ainda ver
Aqueles que não estão mais por aqui
Usarem da mesma desenvoltura para o dizer às outras
 
Reconfortante seria saber
Da veracidade desses amores

Mas percebo novamente a jogatina
Quando me ocorrem as suas futilidades ditas
 
Se verdade saberia da aptidão inata
Daquele para "o sentir"
Mas da negativa só concluo
Que pra Tudo que foi destinado
 
Nem merecimento houvera

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