No meio do nada hesita o instante:
... o nada
... o instante...
... o nada.
E o nada nada mais é do que tudo
Aquilo que nao podemos dizer sobre algo.
Vinda.
Registro...
E ida.
Basta a reluta do instante
Pronto! A fuga do nada!
...ou pelo menos da repetição do irrelevante!
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
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